Imagine a cena: o palácio de Ítaca, outrora nobre, agora um campo de batalha ensanguentado. Ulisses, o astuto rei grego interpretado por Matt Damon, revela sua identidade e, ao lado de seu filho Telêmaco – vivido por Tom Holland –, inicia uma chacina impiedosa contra os pretendentes que profanaram sua casa e cortejaram sua fiel esposa Penélope. Essa é a essência do clímax de A Odisseia, o novo épico de Christopher Nolan que promete chocar e encantar o público brasileiro em 2026.
Baseado no poema homérico de Homero, o filme não poupa detalhes na adaptação desse momento icônico. No mito original, Ulisses e Telêmaco, com a ajuda de aliados como o porco Eumau e o pastor Melânteo, massacram mais de 100 pretendentes em uma sequência de violência gráfica e justiça poética. Nolan, mestre em narrativas não lineares e visuais impactantes, eleva isso a outro nível com tecnologia IMAX inédita, filmada em locações reais como a Grécia.[1][2][5]
O trailer oficial, lançado pela Universal Pictures, já dá pistas dessa carnificina. Cenas de batalhas ferozes, flechas voando e sangue jorrando no salão real sugerem uma abordagem realista e visceral, bem ao estilo de Nolan pós-Oppenheimer. Matt Damon, que retorna à parceria com o diretor após Interestelar e Oppenheimer, encarna o herói cansado mas implacável, obcecado por voltar para casa – um tema que ecoa em sua filmografia, como em Jason Bourne.[4]
Tom Holland, o eterno Homem-Aranha para os brasileiros, brilha como Telêmaco, o jovem príncipe que amadurece na vingança. Juntos, pai e filho transformam o palácio em um matadouro, vingando anos de humilhação. O elenco de apoio é de tirar o fôlego: Zendaya (provável Penélope ou Circe), Lupita Nyong’o, Robert Pattinson, Charlize Theron, Anne Hathaway e Jon Bernthal prometem múltiplos núcleos narrativos.[3][8]
Para os fãs brasileiros, a novidade é a estreia um dia antes dos EUA: 16 de julho de 2026 nos cinemas nacionais e portugueses. Com orçamento de US$ 250 milhões, o filme foi rodado em locações gregas como Messinia, capturando a grandiosidade mítica com som IMAX 6-Track.[2][3] Nolan, após o sucesso de bilheteria de Oppenheimer (US$ 900 milhões e Oscars), aposta em épicos de 'espadas e sandálias' para reconquistar as salas de cinema.[7]
A chacina não é só violência: é catarse. No trailer, vemos Ulisses mirando seu arco lendário – impossível para os pretendentes arrogantes – e ordenando o massacre. 'Vocês devoraram minha casa, agora devorem a morte', ecoa o espírito homérico. Nolan mistura isso com sua assinatura: time bending, dilemas morais e efeitos práticos.[5][6]
Os brasileiros, viciados em blockbusters como Duna e Avatar, vão pirar com essa Odisseia moderna. Redes sociais já fervem com memes de Damon como o 'vingador de Ítaca'. Será que supera Oppenheimer? O teaser exclusivo nos cinemas brasileiros já instigou filas. Preparem-se para 2026: a jornada de 10 anos de Ulisses termina em sangue e glória.[4][7]
Enquanto o full trailer rola no YouTube, fiquem de olho nas atualizações. A Odisseia não é só um filme; é o evento cinematográfico que Brasil espera, unindo mito antigo a tecnologia de ponta.[8]